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sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Bonnie & Clyde e seu Ford - V8


Clyde Champion Barrow e sua companheira Bonnie Parker, foram mortos por policiais em uma emboscada na Cidade de Bienville Parish no Estado de Louisiania em 23 de maio de 1934, após uma das maiores “caçada humanas” que os Estados Unidos já tinham visto.
Clyde era suspeito de incontáveis mortes e era procurado por:  assassinato, roubo e seqüestro. Conheceram-se no Texas em 1930, onde suas carreiras criminais tiveram início.

Clyde roubou muitos carros Ford V8, os quais considerava imbatíveis durante suas fugas da polícia.  Em 10 de Abril de 1934 chegou a  escrever uma carta a Henry Ford , parabenizando-o pela eficiência do Ford V8.



 As longas fichas criminais  da dula foram interrompidas por uma emboscada bem planejada, levada a cabo pelo FBI e policiais do Estado de Louisiania, em 23/5/1934, quando fora recebidos por uma  chuva de balas ao passarem pelo cerco policial.

Bonnie foi atingida 23 vezes e Clyde recebeu 25 balaços, morrendo ambos na hora e dentro de seu Ford V8 1934, roubado é claro.   O carro foi atingido por 167 balas de diversos calibres.

Este Ford V8 havia sido roubado na Cidade de Topeka, Estado do Kansas e pertencia a Jesse Warrens.  Após as mortes de Bonnie e Clyde, o carro foi devolvido aos  “Warrens”,  que o venderam por U$ 3.000,00  sem consertá-lo.  O carro foi exibido em muitas feiras, shows e até carnavais,  quando finalmente foi comprado por U$ 250.000,00 pelo “ Primm Valley Resort and Casino” – um Hotel Cassino em Nevada – USA, onde esta até hoje em exibição pública, protegido por vidros de plexiglass.






Apaixonados pelo Fordinho


A história do Fordinho 29


O Ford "Modelo A", assim chamado por Henry Ford, foi construído no período de outubro de 1927 até abril de 1932. Em cima da mesma plataforma foram desenvolvidas cerca de 25 variações do modelo. Conversíveis, cupês, sedãs e até caminhões eram fabricados sobre o mesmo chassi.

O carro foi lançado no mercado em dezembro de 1927, após um suspense mundial de seis meses. Todos aguardavam, ansiosos, pelo substituto do Modelo T. A expectativa criada em torno do veículo era tão grande que, no natal de 1927, formaram-se enormes filas diante das revendas, para vê-lo. Muitas vitrinas foram quebradas pela multidão. Somente em Nova York, um milhão de pessoas desfilaram pelos salões onde se expunha o carro. O sucesso de vendas também foi espantoso. Em poucas semanas, havia mais de 800 mil encomendas.

No Brasil, os Fordinhos vinham em sistema de CKD e eram montados na moderníssima fábrica da rua Solon, no Ipiranga. Com motor de 4 cilindros, 40 cv de potência a 2 300 kgfm, câmbio de três marchas, embreagem monodisco a seco, partida elétrica, freios nas quatro rodas e refrigeração a água com bomba, o carrinho foi pioneiro no pais. De pneus magrinhos e batida compassada dos pistões, tornou-se ferramenta de desbravamento, transformando picadas em trilhas e estradas.

Alguns entraram para a história, como os utilizados pelo Marechal Cândido Rondon, na conquista do sertão e outro pertencente à Prefeitura de São Paulo, até os dias de hoje, que serviu ao presidente Whashignton Luís e carregou armas na revolução de 1932.

Por Alexandre de Freitas

Fontes: 
http://www.fenix.com.br/sites_parceiros/cvago/Wiki/index.php?title=Clube_do_Fordinho